Hoje pela manhã, a Linha 4-Amarela do metrô de São Paulo enfrenta sérios problemas devido a instabilidades no sistema de sinalização. Os trens estão operando com maior tempo de parada e redução na velocidade entre as estações Luz e Vila Sônia. A concessionária ViaQuatro fechou transferências para outras linhas nas estações Paulista-Pernambucanas, República, Luz e Pinheiros, gerando lentidão e caos no transporte público. Para amenizar a situação, ônibus do Plano de Apoio foram acionados. Passageiros relataram frustrações nas redes sociais, indicando um dia desastroso no uso do metrô.

Uma designer de unhas, Katlen Lopes, denunciou um caso de importunação sexual ocorrido no metrô da Tijuca, Rio de Janeiro. Sua mãe foi assediada por um homem que mostrou suas partes íntimas enquanto tentava cobrir a cena com uma mochila. Katlen expressou sua indignação em redes sociais, descrevendo-o como uma praga. A concessionária do metrô se manifestou, informando que prestou assistência à vítima e que o caso já está sob investigação na 19ª DP. A empresa reafirmou seu compromisso em combater a violência e educar sobre a importunação sexual no transporte público.

O governo de Luiz Inácio Lula da Silva está focado na implementação do transporte público gratuito como uma estratégia valiosa para impulsionar sua campanha de reeleição em 2026. Apesar das dificuldades em realizar essa política imediatamente, houve um pedido ao Ministério da Fazenda para estudar o custo da gratuidade em todo o Brasil. Este estudo é considerado crucial para fundamentar a proposta e calcular os impactos econômicos, incluindo os benefícios para a inflação. Lula confia que, ao cumprir promessas anteriores, como a isenção de imposto, ganhará a confiança dos eleitores.

A ViaMobilidade anunciou a reativação temporária da Estação Cidade Dutra, que estava desativada há mais de 30 anos, para atender ao festival The Town 2025. Localizada próxima ao Autódromo de Interlagos, a estação funcionará com uma estrutura adaptada e será um ponto de embarque estratégico para o Trem Expresso do evento nos dias 6, 7, 12, 13 e 14 de setembro. Com o investimento de mais de R$ 1 milhão, a estação contará com plataformas, rampas de acessibilidade e agentes de segurança, garantindo agilidade e conforto ao público, sem afetar a operação regular da linha.

Na manhã do dia 7 de maio de 2025, dois homens foram presos por tentativa de assalto a um ônibus na Avenida Brasil, em Irajá, Zona Norte do Rio de Janeiro. Os criminosos abordaram um coletivo da Viação Evanil, com passageiros tentando negociar a rendição. Um vídeo mostrou uma mulher se protegendo no piso do ônibus. O Batalhão de Policiamento em Vias Expressas (BPVE) rapidamente cercou o veículo, resultando na prisão dos assaltantes. Nove celulares foram recuperados, e um revólver foi apreendido. A Federação das Empresas de Mobilidade lamentou o incidente e pediu colaboração na identificação dos envolvidos.

A Prefeitura do Rio de Janeiro antecipará o fim das concessões de ônibus na Zona Oeste, visando melhorar a qualidade do transporte público. Um acordo foi firmado no Tribunal de Justiça com os consórcios responsáveis, permitindo que o município assuma a operação em junho. A iniciativa, apoiada pelo vice-prefeito, prioriza linhas com serviços de baixa qualidade, com 23 linhas sendo as primeiras a serem operadas pela prefeitura. Além disso, os consórcios devem aposentar ônibus sem ar-condicionado até novembro. A nova modelagem de concessões dividirá a cidade em cerca de 40 contratos de operação.

Durante a greve dos motoristas de ônibus em São Luís, a Câmara de Vereadores aprovou um projeto que autoriza a prefeitura a pagar corridas de aplicativos como Uber e 99. O objetivo é garantir o transporte da população, que conta com mais de 700 mil usuários do serviço público. A aprovação do projeto, que tramitou em urgência, permite a contratação dos serviços dos aplicativos enquanto a greve persiste, mas ainda não foram fornecidos detalhes sobre a execução. Os rodoviários reivindicam melhores condições de trabalho, enquanto o prefeito busca mitigar os impactos da paralisação.

Um trem da linha 7-rubi da CPTM descarrilou após um deslizamento de terra na saída do túnel perto da estação Botujuru, em Campo Limpo Paulista, em 1º de fevereiro de 2025. O incidente foi causado pelas chuvas intensas da madrugada e resultou na paralisação da circulação entre as estações de Francisco Morato e Botujuru. Embora o maquinista tenha sofrido ferimentos leves, não havia passageiros no trem no momento do acidente. A situação levou à suspensão do Expresso Turístico que operaria até Jundiaí, enquanto equipes de manutenção trabalhavam para remover a composição do local afetado.

Uma tempestade severa atingiu a Grande São Paulo na sexta-feira, 24 de janeiro de 2025, resultando em alagamentos, falta de energia e paralisia no transporte público. Regiões como a Radial Leste e Vila Madalena apresentaram inundações significativas, com 11 pontos intransitáveis na capital. As estações de metrô Tucuruvi e Jardim São Paulo foram isoladas, e diversas linhas da CPTM interromperam suas atividades. Quase 180 mil clientes da Enel ficaram sem eletricidade, sendo Jandira a mais afetada. O Corpo de Bombeiros atendeu mais de 20 ocorrências, incluindo desabamentos e quedas de árvores.

O Tribunal de Justiça de São Paulo concedeu 48 horas para que a Prefeitura justifique o aumento de 13,6% na tarifa dos ônibus, que passará de R$ 4,40 para R$ 5 a partir de 6 de janeiro. A decisão foi uma resposta a uma ação popular movida por parlamentares do PSOL. O juiz Bruno Luiz Cassiolato determinou que a reunião do Conselho Municipal de Transporte e Trânsito, que decretou o aumento, não foi conduzida adequadamente. O prefeito Ricardo Nunes defendeu o ajuste, alegando que não ocorria desde 2020 e que foi abaixo da inflação acumulada do período.

O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, assinou dois decretos para iniciar o rompimento dos contratos com as empresas de ônibus UPBus e Transwolff, que estão sendo investigadas por ligações com o Primeiro Comando da Capital (PCC). As concessionárias tiveram 15 dias para explicar irregularidades, mas as respostas foram consideradas insuficientes. A partir do decreto, elas têm mais um prazo de 15 dias para se defender. Se não atenderem às exigências, o contrato será rompido e uma nova licitação será aberta. As empresas já estão sob intervenção da SPTrans desde a instância judicial anterior.

Após vencer as eleições de 2024 com 59,35% dos votos válidos, o prefeito reeleito de São Paulo, Ricardo Nunes, declarou suas prioridades para o novo mandato. Ele pretende manter a tarifa de ônibus congelada em R$ 4,40 e encerra o contrato com a Enel, citando problemas de apagão. Desde 2019, a empresa é responsável pela gestão de energia na cidade. Nunes defendeu a importância da saúde financeira da administração e falou sobre a necessidade de manter diálogos com o governo federal. Ele também elogiou o governador Tarcísio de Freitas pelo apoio durante a campanha.

A edição 2024 do Rock in Rio está se aproximando e traz diversas opções de transporte para os participantes. O MetrôRio funcionará 24 horas, com integração ao BRT especializado chamado 'Expresso Rock in Rio', que garantirá viagens diretas para a Cidade do Rock. Já o serviço Primeira Classe oferecerá conforto com ônibus executivos e pontos de embarque em várias cidades, incluindo São Paulo e Minas Gerais. Com um sistema de bilhetagem facilitado e diversas tarifas, é essencial para o público conhecer as opções disponíveis e planejar a viagem para o festival.

Neste domingo, 18 de agosto, o transporte público no Distrito Federal será reforçado devido ao Concurso Nacional Unificado, que tem mais de 195 mil inscritos na região. O metrô funcionará em horário estendido, das 8h às 20h, proporcionando uma hora a mais de operação para os candidatos. Além disso, os ônibus que atendem as áreas próximas aos locais de prova seguirão a programação habitual de dias úteis, facilitando o deslocamento dos participantes desde a chegada da equipe de coordenação até o término da aplicação das provas, garantindo que todos tenham acesso aos locais.

Durante a Virada Cultural em São Paulo neste fim de semana, o Governo do Estado divulgou um esquema especial de segurança e transporte público para garantir o melhor funcionamento do evento. As linhas da CPTM e Metrô operarão de maneira ininterrupta durante a madrugada, com intervalos de 30 minutos e trens de prontidão em locais estratégicos. Além disso, as linhas intermunicipais terão mudanças de itinerário e as forças de segurança montaram um megaesquema para prevenir crimes. Drones, câmeras e mais de 600 policiais estarão presentes para garantir a segurança dos 22 palcos distribuídos na capital paulista.

Uma megaoperação revelou que a cúpula das empresas de transporte público de São Paulo Transwolff e Upbus é formada por integrantes do crime organizado. Integrantes do PCC estavam envolvidos, incluindo Pandora, suspeito de financiar plano milionário de fuga de um preso, Cebola, condenado por tráfico de drogas, e Português, condenado por organização criminosa. O crime organizado injetou dinheiro nas empresas, que receberam bilhões da Prefeitura. A cúpula foi afastada e as empresas estão sob intervenção.

A investigação coordenada pelo Ministério Público contra um suposto esquema de lavagem de dinheiro em empresas de ônibus para o Primeiro Comando da Capital é o capítulo novo de uma história antiga em São Paulo, remontando a conexões com perueiros que datam de três décadas atrás. Desde a municipalização do transporte em 1992 até a recente operação Fim da Linha em 2024, o transporte alternativo cresceu na ilegalidade, envolvendo práticas ilícitas, ligações com o crime organizado e investigações que atravessam gestões e décadas na cidade.

Investigações recentes apontam que o Primeiro Comando da Capital (PCC) infiltrou-se no sistema de ônibus de São Paulo há quase 25 anos, aproveitando-se da regularização dos perueiros nas gestões de Marta Suplicy e Luíza Erundina. A facção criminosa passou a dominar cooperativas e empresas de transporte, utilizando o negócio para lavar dinheiro do tráfico de drogas e realizar outras atividades ilícitas. A operação Fim de Linha resultou na prisão de sócios de empresas suspeitas de ligação com o PCC e na denúncia de mais de 26 envolvidos em crimes como organização criminosa, extorsão e lavagem de capitais.

Quatro pessoas ligadas a duas empresas de ônibus foram presas durante operação do Ministério Público de São Paulo que investiga esquema de lavagem de dinheiro do PCC. As empresas Transwolff e Upbus, que atendem a 700 mil passageiros diariamente, receberam mais de R$ 800 milhões da Prefeitura de São Paulo em 2023. Os presos incluem dirigentes, sócios e secretários das empresas, com suspeitas de ligação com a facção criminosa. A operação revela a infiltração do PCC no sistema de transporte público e a suspeita de cartel no setor.